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Thiago Pach conecta obra de Johnny Alf ao universo do hip hop

Cantor arquiteta disco com músicas do compositor carioca e participações do rapper Rico Dalasam e de Áurea Martins.


♪ Embora a obra de Johnny Alf (19 de maio de 1929 – 4 de março de 2010) tenha sido pautada pela modernidade desde que começou a ser criada pelo compositor e pianista carioca, no alvorecer da década de 1950, soa estranho associar ao cancioneiro de Alf ao universo do hip hop.

Essa improvável conexão será experimentada por Thiago Pach, cantor e compositor carioca residente na cidade de São Paulo (SP). Nem bem lançou o EP É preciso olhar o mundo (2020), segundo título de discografia iniciada há dois anos com o EP autoral Canto de Aruanda (2018), Pach arquiteta o primeiro álbum somente com canções de Alf em abordagens contemporânea. O rapper paulista Rico Dalasam integra o time de convidados do disco ao lado da cantora carioca Áurea Martins e do ator e cantor Rodrigo França. Ainda em fase de pré-produção e captação de recursos em plataforma de financiamento coletivo, o álbum de Thiago Pach será gravado com produção musical e arranjos de Nelsinho Freitas, jovem pianista carioca que também deu forma aos dois EPs do cantor. Sujeito a alterações no do decorrer da gravação, o repertório do disco é formado pelas músicas O que é amar (1953), Rapaz de bem (1955), Ilusão à toa (1961), Bossa só (1966), Kaô Xangô (1966), Nós (1974), Desbunde total (1978), Oxum (1978), Que volte a tristeza (1978) e Olhos negros (primeira e única parceria de Johnny Alf com Ronaldo Bastos, 1991). O lançamento do primeiro álbum de Thiago Pach está previsto para 2021.

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